sábado, 25 de junio de 2011

Manifiesto del Orgullo indignado 2011

Cuando el 28 de junio de 1969 la gente rarita de Nueva York dijo basta en Stonewall, creció un movimiento internacional de indignación a favor de los derechos de las personas de todas las orientaciones sexuales e identidades de género. 


Durante los últimos años en el estado español, esta lucha, al igual que la democracia, se ha convertido en una palabra vacía de contenido donde las empresas ocupan un espacio que debería corresponder a las personas.Si el “libre mercado” es quién toma las decisiones, sencillamente no hay democracia. Y este no es un asunto exclusivo del Congreso de los Diputados, sino también de todos los pueblos y barrios, incluido el de Chueca. Es un asunto que nos preocupa y, sobre todo, nos indigna.


Mientras los gobiernos estatales, autonómicos y municipales utilizan el dinero público de las madrileñas y madrileños para convertir en una cabalgata comercial lo que antes era una manifestación reivindicativa, nosotras decimos basta este 28 de junio. Mientras PP y PSOE se esfuerzan en convertir un barrio lleno de dinamismo político, feminista, popular y festivo como era Chueca, en un espacio privatizado de consumo, nosotros decimos basta este 28 de junio.


Luchamos para erradicar la homofobia y la transfobia de nuestras calles, casas, escuelas, puestos de trabajo, medios de comunicación y espacios públicos que actualmente, y con dinero público, se ponen a disposición de la visita de un personaje transhomofóbico como es el Papa Ratzinger y de todo su séquito.
Exigimos que la transexualidad deje de ser considerada una enfermedad y que todas las formas afectivas y sexuales de convivencia tengan los mismos derechos que actualmente el matrimonio acapara como privilegios.


Queremos construir una sociedad donde el pleno disfrute y la expresión libre de nuestras múltiples orientaciones sexuales e identidades de género no sean un privilegio de hombres blancos, con papeles y alto poder adquisitivo, sino una realidad para trabajadoras, parados, mujeres, migrantes, personas clasificadas como seropositivas. Una realidad para toda la sociedad, ya que esta lucha concierne a la sociedad por entero.


Queremos una sociedad sin estigmas, fobias ni prohibiciones sexuales, en la que las personas trabajadoras del sexo tengan sus derechos, donde tengan cabida todos los modos de relación mas allá de la monogamia, donde la sexualidad no esté condenada al armario del secreto.


¡No somos mercancías en manos de políticos y banqueros!
Frente al orgullo del silencio, frente al orgullo privatizado y comercial, hoy gritamos alto y claro:

¡Viva el 28 de junio indignado!
¡Viva la lucha de trans, lesbianas y gays!
Asamblea Transmaricabollo de Sol
Madrid, 25 de junio 2011

***

Manifiesto conjunto de Acera del Frente, Asamblea Transmaricabollo de Sol, Migrantes Transgresorxs y Ciclobollos Dykes on Bikes.

sábado, 4 de junio de 2011

Manifesto Transmaribolho (português)


1. Combatemos toda a forma de violência sexista, homofobia, lesbofobia, bifobia e transfobia em todos os âmbitos: institucionais, laborais, na educação, em cárceres e delegacias, a nível nacional e internacional, porque a violência transmaricabolhobifóbica segue estando presente, oculta ou visível, em todos os estratos da sociedade espanhola e domina na maioria de países do mundo.
2. Defendemos a eliminação da transexualidade dos manuais de doenças (DSM-V e CIE-11) na sua próxima atualização. Demandamos a eliminação do requisito de diagnostico de “disforia de género” para a mudança registral de nome e sexo, bem como o acesso das pessoas imigrantes e dxs menores ao protocolo de mudança de nome e sexo. Reclamamos o acesso universal à saúde para as pessoas trans desde uma perspetiva de liberdade, informação e autonomia. Abogamos pelo direito de todas as pessoas que o desejam a não se identificar nem como homem nem como mulher. Consideramos que não deve ser obrigatória a menção de sexo nos documentos oficiais. Reclamamos a eliminação dos protocolos médicos de normalização binária para pessoas trans e intersexuais (como o teste da vida real, cirurgias de normalização genital, etc.).
3. Denunciamos a instrumentalización por parte dos partidos políticos e o mundo empresarial de certes associações e  federações LGTB, o que domestica a luta política e resulta em uma falta de representatividade da diversidade sexual.
4. Combater o estigma da prostituição e defender o trabalho sexual voluntário como um trabalho, com o reconhecimento de direitos laborais e sociais para todxs xs trabalhadorxs que o desejem, favorecendo a regularización das pessoas migrantes que se dedicam ao trabalho sexual; e combater qualquer forma de abuso, violência ou exploração laboral sócia a esta forma de trabalho.
5. Exigimos que se respeite o direito das pessoas a migrar e se acolher ao estatus de asilada por motivos de orientação sexual e de género, eliminando todas as travas existentes para isso. Abogamos pela abolição dos CIEs, e denunciamos os abusos que se produzem com as pessoas transmaricabibolhos internadas nos mesmos.
6. Defendemos o reconhecimento da pluralidade de formas de relacionamento que excedem o modelo tradicional de monogamia e família nuclear. Denunciamos os privilégios exclusivos do casal em detrimento de outros tipos de relacionamento.
7. Reclamamos o direito a uma sexualidade pública que não se articule em termos de proibições, segredos e tabus, que não esteja condenada ao armário da intimidem, e que se incorpore como tema de debate em todos os âmbitos da sociedade.
8. Demandamos a incorporação no sistema educativo de uma educação sexual integralplural. Exigimos medidas efetivas para evitar o bullying homofóbico e transfóbico.
9. Denunciamos a mercantilização das sexualidades não normativas, que são reconhecidas unicamente através do consumo (capitalismo rosa) e nos posicionamos como transmaricabolhosbiqueer anticapitalistas.
10. Exigimos o fim do financiamento público de qualquer entidade religiosa ou política que desenvolva políticas sexistas, homófobas, lesbófobas, bífobas e tránsfobas. Exigimos a revogação imediata de qualquer cargo público que realize declarações transmaricabolhobifóbicas e incite ao ódio.
11. Denunciamos a representação tendenciosa e reduccionista que ainda seguem fazendo osmeios de comunicação das sexualidades não normativas.
12. Exigimos que se garantam os direitos reproductivos das mulheres lesbianas, as pessoas sós e as pessoas trans e que se reconheça o direito à família e ao reconhecimento da filiação sem requerimiento do casal e à margem da biologia para todas as pessoas.
13. Reclamamos um abordagem integral da saúde para o tratamento da inmunodeficiencia humana, destacando a necessidade de abrir um debate sobre os abusos das farmaceúticas. Reclamamos investigação e prevenção considerando a especificidade dos corpos das mulheres, corpos não normativos e corpos trans.
14. Denunciamos como corpos e identidades precárias, a brutalidade do capitalismo, que intensifica a discriminação expulsando do mercado laboral às mulheres, as pessoas trans, lesbianas, gays, bi, etc.

Animamos à rebelião dos corpos, e a pôr os nossos corpos e prazeres acima da lógica do mercado.
Asamblea Transmaricabollo de Sol
Madrid, 4 de Junio de 2011

Manifesto Transmaribollo (galego)

1. Combatemos toda forma de violencia sexista, homofobia, lesbofobia, bifobia e transfobia en todos os ámbitos: institucionais, laborais, na educación, en cárceres e comisarías, a nivel nacional e internacional, porque a violencia transmaricabollobifóbica segue estando presente, oculta ou visible, en todos os estratos da sociedade española e domina na maioría de países do mundo.

2. Defendemos a eliminación da transexualidade dos manuais de enfermidades (DSM-V e CIE-11) na súa próxima actualización. Demandamos a eliminación do requisito de diagnostico de “disforia de xénero” para o cambio rexistral de nome e sexo, así como o acceso das persoas inmigrantes e dxs menores ao protocolo de cambio de nome e sexo. Reclamamos o acceso universal á saúde para as persoas trans desde unha perspectiva de liberdade, información e autonomía. Avogamos polo dereito de todas as persoas que o desexan a non identificarse nin como home nin como muller. Consideramos que non debe ser obrigatoria a mención de sexo nos documentos oficiais. Reclamamos a eliminación dos protocolos médicos de normalización binaria para persoas trans e intersexuais (como o test da vida real, cirurxías de normalización xenital, etc.).

3. Denunciamos a instrumentalización por parte dos partidos políticos e o mundo empresarial de certas asociacións e federacións LGTB, o que domestica a loita política e resulta nunha falta de representatividade da diversidade sexual.

4. Combater o estigma da prostitución e defender o traballo sexual voluntario como un traballo, co recoñecemento de dereitos laborais e sociais para todxs xs traballadorxs que o desexen, favorecendo a regularización das persoas migrantes que se dedican ao traballo sexual; e combater calquera forma de abuso, violencia ou explotación laboral asociada a esta forma de traballo.

5. Esiximos que se respecte o dereito das persoas a migrar e acollerse ao status de asilada por motivos de orientación sexual e de xénero, eliminando todas as trabas existentes para iso. Avogamos pola abolición dos CIEs, e denunciamos os abusos que se producen coas persoas transmaricabibollos internadas nos mesmos.

6. Defendemos o recoñecemento da pluralidade de formas de relación que exceden o modelo tradicional de monogamia e familia nuclear. Denunciamos os privilexios exclusivos do matrimonio en detrimento doutros tipos de relación.

7. Reclamamos o dereito a unha sexualidade pública que non se articule en termos de prohibicións, segredos e tabús, que non estea condenada ao armario da intimidade, e que se incorpore como tema de debate en todos os ámbitos da sociedade.

8. Demandamos a incorporación no sistema educativo dunha educación sexual integral plural. Esiximos medidas efectivas para evitar o bullying homofóbico e transfóbico.

9. Denunciamos a mercantilización das sexualidades non normativas, que son recoñecidas unicamente a través do consumo (capitalismo rosa) e situámonos como transmaricabollosbiqueer anticapitalistas.

10. Esiximos o fin do financiamento público de calquera entidade relixiosa ou políticaque desenvolva políticas sexistas, homófobas, lesbófobas, bífobas e tránsfobas. Esiximos a revogación inmediata de calquera cargo público que realice declaracións transmaricabollobifóbicas e incite ao odio.

11. Denunciamos a representación tendenciosa e reduccionista que aínda seguen a facer osmedios de comunicación das sexualidades non normativas.

12. Esiximos que se garantan os dereitos reprodutivos das mulleres lesbianas, as persoas soas e as persoas trans e que se recoñeza o dereito á familia e ao recoñecemento da filiación sen requirimento do matrimonio e á marxe da bioloxía para todas as persoas.

13. Reclamamos unha abordaxe integral da saúde para o tratamento da inmunodeficiencia humana, destacando a necesidade de abrir un debate sobre os abusos das farmaceúticas. Reclamamos investigación e prevención considerando a especificidade dos corpos das mulleres, corpos non normativos e corpos trans.

14. Denunciamos como corpos e identidades precarias, a brutalidade do capitalismo, que intensifica a discriminación expulsando do mercado laboral ás mulleres, as persoas trans, lesbianas, gais, bi, etc.

Animamos á rebelión dos corpos, e a pór os nosos corpos e praceres por encima da lóxica do mercado.

Manifeste TransPDgouine (français)


1. Nous luttons contre toute forme de sexisme : homophobie, lesbophobie, biphobie et transphobie, dans tous les milieux : institutions, travail, éducation, prisons et commissariats, tant à l’échelle nationale qu’internationale, parce que la violence TransPDgouinebiphobe, dans le contexte socio-économique actuel, loin d’avoir disparu, est de plus en plus d’actualité, qu’elle soit visible ou invisible, dans toutes les couches de la société espagnole, ainsi que dans la plupart des pays du monde.
2. Nous défendons la suppression de la transsexualité dans la classification internationale des maladies (DSM-V et CIE-11) lors de sa prochaine réédition. Nous exigeons que le diagnostic de « trouble de l’identité sexuelle » ne soit plus obligatoire pour pouvoir officialiser le changement de nom et de sexe et nous réclamons l’accession des immigrés/ées et des mineurs au protocole de changement de nom et de sexe. Nous exigeons l’accès universel aux soins de santé pour les personnes trans en toute liberté, connaissance de cause et indépendance. Nous défendons le droit de toutes les personnes qui le désirent à ne pas s’identifier comme homme ou comme femme. Nous considérons que l’indication du sexe sur les documents officiels ne doit pas être obligatoire. Nous réclamons l’abolition des traitements de normalisation binaire imposés aux personnes trans et intersexuelles (par exemple le test de vie réelle, les chirurgies de normalisation génitale, etc.).
3. Nous dénonçons l’instrumentalisation par les partis politiques et le monde de l’entreprise de certaines associations et fédérations LGBT, qui soumet la lutte politique et conduit à un manque de représentativité de la diversité sexuelle.
4. Nous combattons la stigmatisation de la prostitution et défendons le travail sexuel volontaire comme n’importe quel travail afin de permettre la reconnaissance des droits professionnels et sociaux pour tous les travailleurs/euses qui le souhaitent, ce qui permettra la régularisation des immigrés pratiquant un travail sexuel. Et nous nous élevons contre toute forme d’abus, de violence ou d’exploitation professionnelle liée à ce type de métier.
5. Nous exigeons que soit respecté le droit des personnes à émigrer et obtenir le droit d’asile en raison de leur orientation sexuelle ou de leur sexe, et demandons la suppression de tous les obstacles qui l’en empêchent. Nous sommes pour l’abolition des centres d’internement pour étrangers et nous dénonçons les abus commis à l’encontre des transPDbigouines qui y sont internés/ées.
6. Nous défendons la reconnaissance de la pluralité des types de liens qui vont au-delà du modèle traditionnel de la monogamie et de la famille nucléaire. Nous dénonçons les privilèges exclusifs du mariage au détriment des autres types de liens.
7. Nous réclamons le droit à une sexualité publique qui ne se définisse pas en termes d’interdictions, de secrets et de tabous, qui ne soit pas condamnée à être enfermée dans le placard de l’intimité et qui s’incorpore comme un sujet de débat dans toutes les sphères de la société.
8. Nous exigeons qu’une éducation sexuelle intégrale et plurielle soit incluse dans le système éducatif. Nous réclamons des mesures efficaces pour éviter le harcèlement homophobe et transphobe.
9. Nous dénonçons la mercantilisation des sexualités non normatives qui sont uniquement reconnues à travers la consommation (capitalisme rose) et nous nous positionnons comme anticapitalistes transPDgouinebiqueers.
10. Nous exigeons l’arrêt du financement public de toute institution religieuse ou politique qui développe une politique homophobe, lesbophobe, biphobe et transphobe. Nous exigeons la démission immédiate de tous les personnages publics ayant des fonctions officielles qui font des déclarations transPDgouinebiphobes et homophobes et incitent à la haine.
11. Nous dénonçons la représentation tendancieuse et réductionniste que font les médiasdes sexualités non normatives.
12. Nous exigeons que soient garantis les droits de procréation des lesbiennes, des personnes seules et des trans et que soit reconnu pour tous le droit à la famille et à la reconnaissance de la filiation, indépendamment du mariage et de la biologie.
13. Nous réclamons que la santé soit abordée de façon intégrale dans le traitement de l’immunodéficience humaine et que soit ouvert un débat sur les abus des industries pharmaceutiques. Nous réclamons des programmes de prévention et de recherche prenant en compte la spécificité du métabolisme des femmes, des corps non normatifs et des corps trans.
14. En tant que corps et identités précaires, nous dénonçons la brutalité du capitalismequi intensifie la discrimination en expulsant du marché du travail femmes, trans, lesbiennes, gays, bi, etc.

Nous encourageons à la rébellion citoyenne et à placer les corps et les        plaisirs au-delà de la logique du marché.
Assemblée TransPDgouine de Sol
Madrid, 4 juin 2011

Transfagdyke Manifiesto (english)


1. We combat all forms of sexist, homophobic, lesbophobic, biphobic, and transphobic violence in all spheres: institutional, laboral, educational, and penitentiary. We combat it on a national and international level, because transfagdyke-phobic violence continues to be present, whether hidden or visible, in all strata of Spanish society. This violence pervades the majority of countries in the world.
2. We defend the elimination of transexuality from illness manuals (DSM-V and CIE-11) in their forthcoming updated editions. We demand the elimination of the requisite “gender dysphoria” diagonosis in order to change one’s legal name or sex, as well as the access for immigrants and underaged people to the protocols of sex and name change. We demanduniversal access to healthcare for trans persons from a perspective of liberty, awareness, and autonomy. We advocate the right to identify as neither man nor woman. We believe that the divulgence of one’s sex should not be obligatory on offical documents. We demand the elimination of medical protocols that impose binary normalization on trans persons and intersexual persons (such as the real life test, genital normalization surgery, etc.).
3. We denounce the instrumentalization of certain LGBT associations and federations on the part of political parties and the business world, which domesticates our political struggle and results in a lack of representation of sexual diversity.
4. We combat the stigma against prostitution and defend voluntary sex work as a job, with the recognition of laboral and social rights for all the workers who desire it, favoring the regularization of migrant persons who dedicate themselves to sex work. We combat all forms of abuse, violence, and exploitation associated with this form of work.
5. We demand respect for the right to migrate and claim asylum status due to sexual orientation or gender, eliminating all the existing obstacles to doing so. We advocate theabolition of CIEs, and denounce the abuses against transfagdyke persons who are admitted to them.
6. We defend the recognition of the many forms of relationship that transcend the traditional models of monogamy and the nuclear family. We denounce the exclusive privileges afforded to matrimony, to the detriment of other types of relationships.
7. We demand the right to a public sexuality that is not articulated in terms of prohibitions, secrets, and taboos; that is not condemned to the closet of intimacy; and that is incorporated into all spheres of society as a topic of debate.
8. We demand that a plural, integral sexual education be incorporated into the educational system. We demand effective measures to prevent homophobic and transphobic bullying.
9. We denounce the commodification of non-normative sexualities, which are recognized only through consumption (pink capitalism). We position ourselves as transfagdykebiqueer anticapitalists.
10. We demand an end to the public funding of religious and political entities that develop sexist, homophobic, lesbophobic, biphobic, and transphobic politics. We demand the immediate revocation of any public office that perpuates transfagdykebi phobias or incites hatred.
11. We denounce the media’s tendentious and reducctionistic representation of non-normative sexualities.
12. We demand the guarantee of reproductive rights for lesbian women, single persons, and trans persons. We demand the right to family and the recognition of filiation regardless of one’s marital status or biology.
13. We demand an integral approach to the treatment of HIV and emphasize the need to open debate regarding the abuses of the pharmaceutical industry. We demand research and prevention with consideration of the specificities of women’s bodies, non-normative bodies, and trans bodies.
14. As precarious bodies and identities, we denounce the brutality of capitalism, which intensifies discrimination in the laboral market towards women, trans persons, lesbians, gays, bisexuals, etc.

We encourage rebellion of bodies. We place our bodies and pleasures    above the logic of the market.
 Transfagdyke Assembly
Madrid, 4th June 2011